JESUS, EU CONFIO EN VÓS

Somo Servos da Misericórdia Divina.

O que é extraordinário, nos textos e mensagens entre Jesus e a Irmã Faustina, é que em qualquer dos textos citados podemos identificar-nos com a Irmã Faustina, como se estas mensagens estejam diretamente dirigidas a cada um de nós. A alma que tem sede de Deus, e por ter procurado uma intimidade com Ele, mas sem saber como a alcançar, está agora em plena consciência, enquanto anteriormente não distinguia claramente a Sua voz, nem compreendia a Sua mensagem, a partir da leitura das declarações de Jesus e suas interpretações da Irmã Faustina, o véu abriu-se e agora tudo ficou transparente e nítido.

Estas mensagens, que nos foram dirigidas, ao longo de toda a nossa vida, ganharam sentido, ultrapassando a barreira do tempo e agora disponíveis e compreensíveis para todos aqueles que o desejam, em comunhão com os Santos e a Santa Igreja, pela graça da Misericórdia Divina.


Diariamente, colocaremos citações da obra de Santa Faustina, ou de outros autores que também receberam graças muito especiais, que o ajudará, com certeza, na sua meditação diária.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Sim, eu fui salva pela misericórdia
da Virgem Santa Maria


Em 1647, Irmã Catarina, religiosa que morava em Quebec, rezava, fervorosamente, pelas almas dos mortos, porém, não rezava nem pensava em Maria, uma senhora que lhe era próxima, conhecida como pecadora empedernida. Como todas as pessoas que a conheciam, Irmã Catarina achava que se tratava de uma alma condenada para sempre. Aconteceu que, um dia, a pecadora lhe apareceu, do purgatório:
“Irmã Catarina, vós recomendais a Deus as almas daqueles que morrem, mas não tendes pena da minha alma!” “O quê! Vós fostes salva?” ─ Perguntou Irmã Catarina ─ “Sim, eu fui salva pela misericórdia da Virgem Santa. Quando vi-me a morrer, tão cheia de pecados, voltei-me para a mãe de Deus, e disse: Ó Nossa Senhora! (...) Somente vós podeis salvar-me, tende piedade de mim!”.
“A Santíssima Virgem fez com que eu fizesse um ato de contrição, eu morri e fui salva. Minha boa e querida Rainha me concedeu outra graça: que a intensidade dos meus sofrimentos abreviasse o tempo da minha expiação. (...) Bastam-me, agora, apenas algumas Missas, para que eu seja libertada do purgatório (...)”.
Irmã Catarina mandou celebrar Missas em sua intenção e, poucos dias depois, aquela alma tornou a lhe aparecer, mais brilhante que o sol, dizendo: “Obrigada, irmã Catarina, eu estou indo para o céu, vou cantar as misericórdias de meu Deus e rezar por vós.”
Vie de Sœur Catherine de Saint-Augustin, livre IV, ch.III 
(Vida de Irmã Catarina de Santo Agostinho, livro IV, capítulo III)

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