JESUS, EU CONFIO EN VÓS

Somo Servos da Misericórdia Divina.

O que é extraordinário, nos textos e mensagens entre Jesus e a Irmã Faustina, é que em qualquer dos textos citados podemos identificar-nos com a Irmã Faustina, como se estas mensagens estejam diretamente dirigidas a cada um de nós. A alma que tem sede de Deus, e por ter procurado uma intimidade com Ele, mas sem saber como a alcançar, está agora em plena consciência, enquanto anteriormente não distinguia claramente a Sua voz, nem compreendia a Sua mensagem, a partir da leitura das declarações de Jesus e suas interpretações da Irmã Faustina, o véu abriu-se e agora tudo ficou transparente e nítido.

Estas mensagens, que nos foram dirigidas, ao longo de toda a nossa vida, ganharam sentido, ultrapassando a barreira do tempo e agora disponíveis e compreensíveis para todos aqueles que o desejam, em comunhão com os Santos e a Santa Igreja, pela graça da Misericórdia Divina.


Diariamente, colocaremos citações da obra de Santa Faustina, ou de outros autores que também receberam graças muito especiais, que o ajudará, com certeza, na sua meditação diária.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Um lírio sobre o qual estavam escritas, em letras de ouro, as palavras “Ave Maria”

Em meados do século XIV, vivia em uma clareira, um homem chamado Salaün. As pessoas o chamavam familiarmente "Le Fou du Bois"(O louco do bosque). Considerado um "inocente", uma pessoa simples, Salaün mendigava, implorando o pão, de fazenda em fazenda, repetindo incansavelmente: "Ave Maria! Salaün bem que comeria um pedaço de pão!".

Ele faleceu por volta de 1358 (aos 48 anos), sob a indiferença de todos. Salaün foi enterrado na aldeia de Lannuchen, perto da residência senhorial de Kergoff. Ainda hoje, pode-se ver o calvário, enquadrado por quatro pedras ovais provenientes do seu túmulo.

Mas, logo após a sua morte, descobriu-se, sobre o túmulo − perto do carvalho onde costumava se balançar e a fonte onde molhava o seu pão −, um lírio sobre o qual  estavam escritas as palavras "Ave Maria" , em letras de ouro.

Ao abrir o túmulo, constatou-se que aquele lírio tinha criado raízes nos lábios do falecido. O milagre rapidamente atraiu multidões e o povo quis construir uma capela sobre o túmulo do "inocente".

Em 1419, Monsenhor de La Rue, Bispo de Léon, abençoou o santuário que foi erguido como Colegiada, por João V, mais tarde, em 1423.

Fonte: UM MINUTO COM MARIA

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