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JESUS, EU CONFIO EN VÓS
O que é extraordinário, nos textos e mensagens entre Jesus e a Irmã Faustina, é que em qualquer dos textos citados podemos identificar-nos com a Irmã Faustina, como se estas mensagens estejam diretamente dirigidas a cada um de nós. A alma que tem sede de Deus, e por ter procurado uma intimidade com Ele, mas sem saber como a alcançar, está agora em plena consciência, enquanto anteriormente não distinguia claramente a Sua voz, nem compreendia a Sua mensagem, a partir da leitura das declarações de Jesus e suas interpretações da Irmã Faustina, o véu abriu-se e agora tudo ficou transparente e nítido.
Estas mensagens, que nos foram dirigidas, ao longo de toda a nossa vida, ganharam sentido, ultrapassando a barreira do tempo e agora disponíveis e compreensíveis para todos aqueles que o desejam, em comunhão com os Santos e a Santa Igreja, pela graça da Misericórdia Divina.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Nenhum ser Humano estava mais próximo a Jesus do que a Virgem MariaEla o levou em seu ventre e o deu ao mundo. Ela deu os seus traços ao Filho; Ele devia se parecer com ela. Ela o amava como a mãe ama um filho, seu primogénito, seu único filho. Ela foi sua preceptora e foi ela quem lhe ensinou as magníficas orações de Israel.
Um dia, certa mulher levantou a voz do meio da multidão e disse a Jesus: "Felizes as entranhas que te trouxeram e os seios que te amamentaram" (Lc 11, 27). Este louvor é, igualmente, o louvor da Igreja; e é, também, o nosso louvor.
Mas se Maria foi a preceptora de Jesus, Este, por misterioso retorno dos fatos, foi o Seu Mestre. Ela se aprofundou em sua escola, ouvindo suas palavras, observando e guardando seus gestos e ações, guardando tudo em seu coração e meditando sobre o que vivia profundamente dentro de si, no âmago, na alma. Ela foi a primeira e, também, a melhor cristã e mereceu, verdadeiramente, a Palavra de Seu Filho: "Felizes, antes, os que escutam a Palavra de Deus e a põem em prática" (Lc 11, 28). "
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Monsenhor Jean-Paul Vincent (ex-bispo de Bayonne) Homilia de 15 de agosto de 1972, em Le Puy-en-VelayFonte: UM MINUTO COM MARAI | ||
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
O MÉTODO PARA REZAR CORRETAMENTE

A primeira condição é a fé, de acordo com as palavras do apóstolo:Porém, como invocarão aquele em quem não têm fé? (Rm 10,14a), com as quais São Tiago concorda: mas peça-a com fé, sem nenhuma vacilação (Tg 1,6a). Mas a necessidade de fé não deve ser entendida como se fosse importante acreditar que Deus deva certamente atender ao que é pedido, pois neste caso nossa fé seria provada falsa e então não obteríamos nada. Devemos acreditar que Deus é mais poderoso, mais sábio e mais digno de fé; e que Ele sabe, que tem poder e está preparado para atender nossos pedidos, se entendê-lo apropriado e útil para nós, receberemos o que pedimos. Esta fé Cristo pediu aos dois homens cegos que curou: Credes que eu posso fazer isso? (Mt 9, 28) Com a mesma fé Davi rezou pelo seu filho adoentado, como provam suas palavras, pois ele acreditava não ser seguro que Deus atenderia suas preces, mas que somente Deus seria capaz de conceder tal graça: Quem sabe, talvez o Senhor terá pena de mim e o menino ficará bom? (2Sm 12,22) Disto não se pode duvidar. Com a mesma fé o apóstolo Paulo rezou para se livrar de um "espinho na carne". Pois o apóstolo rezou com fé, e sua fé não era falsa se ele acreditava que Deus poderia lhe conceder a cura que pedia, embora não tenha obtido o que pedia. E com a mesma fé a Igreja pede por todos heréticos, pagãos, cismáticos e maus cristãos que possam ser converter, e, no entanto, é certo que nem todos se converterão.
Outra condição muito necessária para rezar é a esperança. Pois ainda que pela fé, que é conseqüência da compreensão, nós não acreditemos que Deus atenderá nossos pedidos; pela esperança, que é um ato de desejo, podemos firmemente nos apoiar na bondade divina e termos confiança que Deus poderá nos atender. Esta condição Deus requer do paralítico, para quem diz: Meu filho, coragem! Teus pecados te são perdoados (Mt 9,2). O mesmo pede o apóstolo para todos, quando diz: Aproximemo-nos, pois, confiantemente do trono da graça, a fim de alcançar misericórdia e achar a graça de um auxílio oportuno (Heb 4,16). E muito antes dele, o profeta apresenta Deus, falando: Quando me invocar, eu o atenderei; na tribulação estarei com ele (Sl 90,15). Mas como a esperança brota da fé perfeita, quando a Escritura requer fé nas grandes coisas, ela acrescenta algo sobre esperança. Assim lemos em São Marcos: Em verdade vos declaro: todo o que disser a este monte: Levanta-te e lança-te ao mar, se não duvidar no seu coração, mas acreditar que sucederá tudo o que disser, obterá esse milagre (Mc 11,23). Que a fé produz confiança, podemos entender destas palavras do apóstolo: mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas (1Co 13,2b). João Cassiano escreve em seu Tratado sobre a Oração que um sinal certo que nossos pedidos serão atendidos, ocorre quando em oração, nós não duvidamos que Deus certamente nos atenderá, e não hesitamos de nenhuma maneira, mas derramos nossas orações com alegria espiritual.
A terceira condição é a caridade, pela qual nos libertamos dos pecados; pois os amigos de Deus obtém os seus dons. Assim fala Davi em um Salmo: Os olhos do Senhor estão voltados para os justos, e seus ouvidos atentos aos seus clamores (Sl 33,15). e em outro:Se eu intentasse no coração o mal, não me teria ouvido o Senhor (Sl 65, 18). E no Novo Testamento, o Senhor mesmo confirma: Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo o que quiserdes e vos será feito (Jo 15,7). E o amado discípulo fala: Caríssimos, se a nossa consciência nada nos censura, temos confiança diante de Deus, e tudo o que lhe pedirmos, receberemos dele porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável a seus olhos (1Jo 3,21-22).
Isto não é contrário à doutrina. Quando o publicano suplica por perdão de seus pecados, ele retorna para casa "justificado"; pois um pecador arrependido não obtém perdão por ser pecador, mas por estar arrependido; pois como pecador ele é inimigo de Deus; como penitente, amigo de Deus. Aquele que peca, desagrada a Deus; mas quem se arrepende de seus pecados, faz o que mais agrada ao Senhor.
A quarta condição é a humildade, pela qual o suplicante, confia não em sua própria justiça, mas na bondade de Deus: Fui eu quem fez o universo, e tudo me pertence, declara o Senhor. É o angustiado que atrai meus olhares, o coração contrito que teme minha palavra(Is 66,2). E o Livro do Eclesiástico acrescenta: A oração do humilde penetra as nuvens; ele não se consolará, enquanto ela não chegar (a Deus), e não se afastará, enquanto o Altíssimo não puser nela os olhos (Eclo 35,21).
A quinta condição é a devoção, pela qual não devemos rezar de maneira negligente, como muitos costumam fazer, mas com atenção, sinceridade, diligência e fervor. Nosso Senhor severamente adverte aqueles que rezam apenas com os lábios. Assim Ele nos fala em Isaias: O Senhor disse: Esse povo vem a mim apenas com palavras e me honra só com os lábios, enquanto seu coração está longe de mim (Is 29, 13). Esta virtude é fruto de uma fé viva e consiste não apenas no hábito de orar, mas na ação. Para aqueles que com fé firme e atenção consideram a grandeza de Sua Majestade Nosso Senhor, quão grande é nossa insignificância, e como são importantes nossos pedidos, não pode fazer diferente que rezar com grande humildade, reverência, devoção e fervor.
Aqui devemos acrescentar o testemunho importante de dois santos padres. São Jerônimo escreve: começo pela oração: não devo orar se não acreditar; mas se eu tiver fé verdadeira, este coração, que Deus vê, posso limpá-lo; posso bater no peito, posso molhar minhas faces com minhas lágrimas, posso negligenciar toda atenção ao meu corpo e tornar-me fraco; posso me jogar aos pés do meu Senhor, molhá-los com minhas lágrimas e secá-los com meus cabelos; me apoiar na cruz, e não abandoná-la enquanto não obtiver misericórdia. Porém mais frequentemente durante minhas orações encontro-me caminhando pela cidade e sendo levado por pensamentos maus, entretenho-me em coisas das quais me envergonho de falar. Onde está nossa fé? Supomos que Jonas rezou assim? Os três jovens? Daniel na cova dos leões? Ou o bom ladrão na cruz?
São Bernardo, no seu Sermão sobre os Quatro Métodos da Oração, escreve: sobretudo nos impele, durante o tempo de oração, entrar no quarto celestial, no qual o Rei dos Reis encontra-se sentado em seu trono, cercado por inumerável e glorioso exército de almas abençoadas. Com tal reverência, tal temor, tal humildade, nos aproximamos com pó e cinzas, nós que não somos nada além de pequenos insetos rastejantes. Com tal temor, seriedade, atenção e solicitude deve tão miserável homem estar próximo da divina majestade, na presença de anjos, na assembleia dos justos? Em todas nossas ações temos necessidade de vigilância, especialmente na oração.
A sexta condição é a perseverança, que nosso Senhor em duas parábolas recomenda: uma sobre o amigo importuno que pede dois pães em um horário inconveniente, no meio da noite, e recebe pela sua perseverança (Lc 11,5-8); outra sobre a viúva que pede sem esmorecer para que o juiz a livre de seu adversário; e o juiz, embora sendo iníquo, homem que não temia nem Deus nem os homens, sobrepujado pela perseverança da mulher, livrou-a de seu inimigo. Destes exemplos o Senhor conclui, que muito mais perseverantes devemos ser na oração a Deus, porque ele é justo e misericordioso. E São Tiago completa: Deus concede generosamente a todos, sem recriminações (Tg 1,5). Ou seja, ele concede seus dons liberalmente a todos que pedem, e "sem recriminações" por serem inoportunos, pois Deus não tem limites em suas riquezas nem em sua misericórdia.
SÃO VICENTE DE PAULO
O corpo incorrupto de São Vicente de Paulo |
FONTE: http://tesourosdaigrejacatolica.blogspot.pt/
AVE MARIA ....
A melodia dos predestinados, o cântico do Novo Testamento...
A Ave Maria bem rezada, isto é, rezada
com atenção, devoção e modéstia, segundo os santos, é a adversária que põe
o demónio em fuga, e é o martelo que o esmaga. É a santificação da alma, a
alegria dos anjos, a melodia dos predestinados, o cântico do Novo
Testamento, o prazer de Maria e a glória da Santíssima Trindade.
A Ave Maria é um orvalho do Céu, que
torna a alma fecunda; é um beijo puro e amoroso que se dá a Maria; é uma rosa
vermelha que se lhe apresenta.
É uma pérola preciosa que se lhe
oferece, é um pouco de ambrósia e de néctar
divino que se lhe dá.
Todas estas comparações foram
elaboradas pelos santos.
São Grignon de Montfort.
Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, § 253
Fonte: UM MINUTO COM MARIA
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terça-feira, 24 de setembro de 2013
Ela era virgem, não só no corpo, mas no espírito
O que existe de mais nobre do que a Mãe de Deus? O que existe de mais
admirável, de mais esplêndido do que aquela que escolheu o esplendor? O que
existe de mais casto do que aquela que gerou o corpo, sem qualquer mácula
corporal?
E o que dizer de suas outras virtudes? Ela era virgem, não somente no corpo,
mas era virgem no espírito, igualmente; as astúcias do pecado jamais
alteraram sua pureza: humilde de coração, refletida em propósitos, prudente,
parcimoniosa em palavras, ávida de leitura; ela colocava a sua esperança, não
na incerteza de suas riquezas, mas na oração dos pobres; aplicada à obra,
reservada, tinha, como juiz de sua alma, não o homem, mas Deus; sem jamais
ferir, indulgente com todos, tinha considerável respeito aos idosos, sem
qualquer ciúme daqueles de sua idade, evitava a jactância, seguia a razão,
amava a virtude.
Como, então, teria ofendido seus pais, mantendo tais atitudes? Quando teria
sido vista em desacordo com o seu próximo? Quando teria tratado o humilde com
desprezo, quando teria escarnecido dos fracos ou evitado os miseráveis?
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Santo Ambrósio (339-397)
Trecho de De Virginibus dedicado, em 377, por Santo Ambrósio à sua irmã Marcelina, religiosa em Roma. P.L., 16, col. 209 e ss. (Tradução de Mlle Mestivier).
Fonte: UM MINUTO COM MARIA
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segunda-feira, 23 de setembro de 2013
“Vós não hesitastes e eu não posso hesitar”
O Papa iniciou a
Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, 2013, com Maria, visitando o
Santuário brasileiro de Nossa Senhora Aparecida, o maior santuário mariano do
mundo. Dentro da Capela dos Apóstolos, o Pontífice venerou a imagem de nossa
senhora Aparecida e recitou a oração abaixo, à Virgem, em Português:
“Vós não hesitastes e eu não posso hesitar, (...) eu abraço a minha missão e em vossas mãos coloco a minha vida... E vamos, vós, Mãe, e eu, filho, caminhar juntos, pensar juntos, lutar juntos, vencer juntos (...). Acolhei e santificai a juventude... Finalmente, Mãe, permanecei aqui conosco, estai sempre ao nosso lado, acompanhai a família dos fiéis, especialmente quando a cruz mais nos pesar... sustentai a nossa esperança e a nossa fé. (...)” Depois de celebrar a santa Missa na Basílica, cercado pelos bispos da região, o papa fez uma oração a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, consagrando o seu pontificado à Virgem. “Ó Maria Santíssima, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, ele vos ame sobre todas as coisas.” |
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Papa
Francisco (trechos),
Aparecida, 24 de julho de 2013 |
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
A raiz de todos os males é a cobiça do dinheiro
POR MEIO DAS MAOS DE MARIA
Nenhuma criatura recebe graças a não ser por meio de suas mãos
Isolar Maria do apostolado seria
ignorar uma das partes essenciais do Plano Divino. "Todos os
predestinados, diz Santo Agostinho, estão, neste mundo, abrigados no seio da
Santíssima Virgem onde se encontram bem guardados, alimentados, mantidos,
crescendo sob a proteção desta boa Mãe, até que ela lhes dê à luz para a
glória, após a morte".
Desde a Encarnação, conclui, com razão, São Bernardino de Sena, Maria adquiriu uma espécie de jurisdição sobre toda a missão temporal do Espírito Santo, de modo que nenhuma criatura receba graças a não ser por meio de suas mãos. Mas, por sua vez, o verdadeiro devoto de Maria torna-se todo poderoso no coração de sua Mãe. Portanto, que apóstolo poderia duvidar da eficácia do seu ministério, do seu apostolado, certo de que, por meio da sua devoção, disponha do favor da Poderosíssima Virgem Maria, toda poderosa sobre o Sangue Redentor. |
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Dom J.B.
Chautard
Trecho de A Alma de todo Apostolado. Edição: P. Téqui / Em. Vitte, 1920 |
domingo, 15 de setembro de 2013
SANTÍSSIMO NOME DE JESUS
O nome de Maria abre
o coração de Deus e põe todos os
seus tesouros à disposição da alma que o invoca. |
"Este
nome tem mais virtude do que todos os nomes dos Santos
para confortar os débeis, curar os enfermos, iluminar os cegos, abrandar os corações endurecidos, fortificar os que combatem, dar ânimo aos cansados e derrubar o poderio dos demônios" |
O nome de Maria é um nome salvador,
sobretudo nos perigos
de ordem moral. Quantas tentações por ele foram vencidas, quantos pecados evitados, quantos imundos corações purificados, quantas penosas confissões extraídas de almas que se cria para sempre fechadas! |
O
nome de Maria cura os males do pecador com maior
eficácia do que a dos unguentos mais procurados; não há doença, por desastrosa que seja, que não ceda imediatamente à voz desse bendito nome". |
(Clá Dias, João - Pequeno Ofício da Imaculada Conceição Comentado, Artpress, São Paulo, 1997, p. 299 à 304)