Oh! Alma querida, quão grande é a diferença entre uma alma formada em Jesus Cristo, pelos meios ordinários, como os escultores – que confiam apenas, no seu engenho, no seu talento −, e a outra em que se está diante de uma alma maleável, desapegada, bem fundida e que, recusando fiar-se em si-mesma, deixa-se plasmar apenas pelo Espírito Santo!
Quantas manchas, quantos defeitos, quantas sombras, quantas ilusões, quanto de natural e humano existem no primeiro método!... E quão puro, quão divino e quão semelhante a Jesus Cristo é o segundo!
O Segredo de Maria, 1ª parte, § 17
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