JESUS, EU CONFIO EN VÓS

Somo Servos da Misericórdia Divina.

O que é extraordinário, nos textos e mensagens entre Jesus e a Irmã Faustina, é que em qualquer dos textos citados podemos identificar-nos com a Irmã Faustina, como se estas mensagens estejam diretamente dirigidas a cada um de nós. A alma que tem sede de Deus, e por ter procurado uma intimidade com Ele, mas sem saber como a alcançar, está agora em plena consciência, enquanto anteriormente não distinguia claramente a Sua voz, nem compreendia a Sua mensagem, a partir da leitura das declarações de Jesus e suas interpretações da Irmã Faustina, o véu abriu-se e agora tudo ficou transparente e nítido.

Estas mensagens, que nos foram dirigidas, ao longo de toda a nossa vida, ganharam sentido, ultrapassando a barreira do tempo e agora disponíveis e compreensíveis para todos aqueles que o desejam, em comunhão com os Santos e a Santa Igreja, pela graça da Misericórdia Divina.


Diariamente, colocaremos citações da obra de Santa Faustina, ou de outros autores que também receberam graças muito especiais, que o ajudará, com certeza, na sua meditação diária.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

MAGNÍFICO MOLDE DE DEUS

Maria, o maravilhoso molde de Deus para a nossa alma
 
 
É Maria o maravilhoso molde de Deus, criado pelo Espírito Santo, para formar em perfeição um Homem-Deus, através da união hipostática (união das duas naturezas), e para tornar o homem participante da natureza divina, mediante a graça. (...)

Oh! Alma querida, quão grande é a diferença entre uma alma formada em Jesus Cristo, pelos meios ordinários, como os escultores – que confiam apenas, no seu engenho, no seu talento −, e a outra em que se está diante de uma alma maleável, desapegada, bem fundida e que, recusando fiar-se em si-mesma, deixa-se plasmar apenas pelo Espírito Santo!
 
Quantas manchas, quantos defeitos, quantas sombras, quantas ilusões, quanto de natural e humano existem no primeiro método!... E quão puro, quão divino e quão semelhante a Jesus Cristo é o segundo!
 
São Luís Maria Grignion de Montfort
O Segredo de Maria, 1ª parte, § 17
 

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