PROPÓSITO
Nunca falar das minhas próprias experiências. Nos sofrimentos, buscar alívio na oração. Nas mínimas dúvidas, procurar conselho apenas junto do confessor. Ter sempre um coração aberto, para aceitar os sofrimentos dos outros, e mergulhar os meus no Coração divino, a fim de que, exteriormente, e na medida do possível, não sejam percebidos.
Procurar manter sempre o equilíbrio, por mais que as circunstâncias sejam tempestuosas. Não permitir que seja perturbada a minha calma e silêncio interior. Nada se pode comparar à paz da alma. Se me acusarem injustamente de alguma coisa, não me justificar; se a Superiora quiser conhecer a verdade, sobre se tenho ou não razão, antes venha a saber disso por outros do que por mim. A minha obrigação é aceitar tudo numa humilde disposição interior.
(D.792)
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