JESUS, EU CONFIO EN VÓS

Somo Servos da Misericórdia Divina.

O que é extraordinário, nos textos e mensagens entre Jesus e a Irmã Faustina, é que em qualquer dos textos citados podemos identificar-nos com a Irmã Faustina, como se estas mensagens estejam diretamente dirigidas a cada um de nós. A alma que tem sede de Deus, e por ter procurado uma intimidade com Ele, mas sem saber como a alcançar, está agora em plena consciência, enquanto anteriormente não distinguia claramente a Sua voz, nem compreendia a Sua mensagem, a partir da leitura das declarações de Jesus e suas interpretações da Irmã Faustina, o véu abriu-se e agora tudo ficou transparente e nítido.

Estas mensagens, que nos foram dirigidas, ao longo de toda a nossa vida, ganharam sentido, ultrapassando a barreira do tempo e agora disponíveis e compreensíveis para todos aqueles que o desejam, em comunhão com os Santos e a Santa Igreja, pela graça da Misericórdia Divina.


Diariamente, colocaremos citações da obra de Santa Faustina, ou de outros autores que também receberam graças muito especiais, que o ajudará, com certeza, na sua meditação diária.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A GRANDEZA DE MARIA

A grandeza de Maria, tudo ultrapassa: Sua fé!

"Ele disse: Aqui estão minha mãe e meus irmãos, porque aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, irmã e mãe (Mt 12, 48-50). 

O que nos ensina Jesus com esta afirmação, senão que devemos ter  consciência do nosso parentesco espiritual, antes do parentesco segundo a carne, e que Ele quer manter os homens felizes, não porque eles estejam ligados aos justo e aos santos, através do sangue, mas porque, seguindo a sua doutrina e os seus exemplos, assim eles se tornam seus aliados. 

Por este motivo, Maria foi mais feliz em receber a fé de Cristo do que conceber a carne de Cristo. Pois àquela que lhe disse: Felizes as entranhas que te trouxeram e os seios que te amamentaram!   Jesus respondeu: Bem mais felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a observam. (Lc 11, 27,28).

Santo Agostinho 
Em De sancta virginitate, 3 ( A Sagrada Virgindade, 3)

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