"Desejo unir-me às almas humanas; a Minha delícia é unir-Me a elas. Sabe, Minha Filha, que quando venho pela Sagrada Comunhão ao coração do homem, tenho as mãos cheias de toda a espécie de graças e desejo entregá-las às almas, mas elas nem Me prestam atenção; deixam-Me sozinha e ocupam-se com outras coisas. Oh, quão triste fico por não reconhecerem o Amor! Procedem, coMigo como se fosse coisa morta"
(D.1385)
"Ah, como me dói que as almas se unam tão pouco a Mim na Sagrada comunhão! Espero pelas almas - e elas mostram-se indiferentes. Amo-as tão afectuosamente e sinceramente - e elas descrentes. Quero cobri-las de graças e não querem aceitá-las.Procedem coMigo como uma coisa morta e, no entanto, tenho o coração transbordante de Amor e Misericórdia. Para conheceres, ao menos um pouco, a Minha dor, imagina a mãe mais carinhosa, que ama muito os seus filhos, no entanto, esses filhos desprezem o amor da mãe; considera a sua dor, ninguém a poderá consular. E esta é apenas uma pálida imagem e semelhança do Meu Amor"
(D.1447)
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