Eles tinham humildes sentimentos para consigo mesmos.
Eram muito unidos entre si, não tendo nem ambição, nem inveja, nem ciúme, desejando apenas, em tudo, agradar a seu Divino Mestre; nada desejando a não ser o Coração de Jesus, onde viviam mais ou menos intimamente, de acordo fosse a capacidade de seu amor; mais puro e mais generoso. O amor de Jesus produzia neles frutos de grande obediência, humildade e simplicidade, frutos de enorme mortificação, de zelo ardoroso e de perfeito abandono nas mãos do Divino Mestre.
Eu vi que esta Ordem era como a casa de todas as obras, e como um altar perpétuo onde incessante era a oração para as diversas necessidades da Santa Igreja, para as almas tíbias e para a conversão dos pecadores do mundo inteiro.
Extrato de Padre René Laurentin, Michel Corteville, A Découverte du Secret de la Salette
(A Descoberta do Segredo de La Salette),
Editora Fayard, 2002
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