JESUS, EU CONFIO EN VÓS

Somo Servos da Misericórdia Divina.

O que é extraordinário, nos textos e mensagens entre Jesus e a Irmã Faustina, é que em qualquer dos textos citados podemos identificar-nos com a Irmã Faustina, como se estas mensagens estejam diretamente dirigidas a cada um de nós. A alma que tem sede de Deus, e por ter procurado uma intimidade com Ele, mas sem saber como a alcançar, está agora em plena consciência, enquanto anteriormente não distinguia claramente a Sua voz, nem compreendia a Sua mensagem, a partir da leitura das declarações de Jesus e suas interpretações da Irmã Faustina, o véu abriu-se e agora tudo ficou transparente e nítido.

Estas mensagens, que nos foram dirigidas, ao longo de toda a nossa vida, ganharam sentido, ultrapassando a barreira do tempo e agora disponíveis e compreensíveis para todos aqueles que o desejam, em comunhão com os Santos e a Santa Igreja, pela graça da Misericórdia Divina.


Diariamente, colocaremos citações da obra de Santa Faustina, ou de outros autores que também receberam graças muito especiais, que o ajudará, com certeza, na sua meditação diária.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

DO VOTO DA POBREZA

   
O voto da pobreza é a voluntária renúncia ao direito à propriedade, ou ao seu uso, com a finalidade de agradar a Deus.
      Com o voto de pobreza todos os bens e objectos ficam a pertencer à Congregação. Não se tem direito ao que foi entregue, coisa ou dinheiro, desde que tenha sido aceite. Todos os donativos ou presentes que, alguma vez, se receberam a título de gratidão, ou outro, pertencem por direito à Congregação. Quaisquer ganhos pelo trabalho, ou mesmo alguma receita, não podem ser utilizados sem pôr em causa o voto.
      Quando se transgride, ou viola o voto respeitante ao sétimo mandamento, quando, sem licença alguma se apodera, para si ou para outrem, duma coisa pertencente à casa; quando se retém algo sem permissão, com o objectivo de se apropriar disso; sempre que, sem autorização, se vende ou troca alguma coisa pertencente à Congregação; no caso de se utilizar algo para outro fim, que não seja o estipulado pelos Superiores, ou quando se dá a alguém, ou se aceita sem licença. Ainda : quando, por negligência, se destrói ou estraga alguma coisa e sempre que, transferindo-se de uma para outra casa, se leva algo sem consentimento. Nos casos de transgressão do voto de pobreza, o religioso é igualmente obrigado a restituir à Congregação.
(D.93)

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