JESUS, EU CONFIO EN VÓS

Somo Servos da Misericórdia Divina.

O que é extraordinário, nos textos e mensagens entre Jesus e a Irmã Faustina, é que em qualquer dos textos citados podemos identificar-nos com a Irmã Faustina, como se estas mensagens estejam diretamente dirigidas a cada um de nós. A alma que tem sede de Deus, e por ter procurado uma intimidade com Ele, mas sem saber como a alcançar, está agora em plena consciência, enquanto anteriormente não distinguia claramente a Sua voz, nem compreendia a Sua mensagem, a partir da leitura das declarações de Jesus e suas interpretações da Irmã Faustina, o véu abriu-se e agora tudo ficou transparente e nítido.

Estas mensagens, que nos foram dirigidas, ao longo de toda a nossa vida, ganharam sentido, ultrapassando a barreira do tempo e agora disponíveis e compreensíveis para todos aqueles que o desejam, em comunhão com os Santos e a Santa Igreja, pela graça da Misericórdia Divina.


Diariamente, colocaremos citações da obra de Santa Faustina, ou de outros autores que também receberam graças muito especiais, que o ajudará, com certeza, na sua meditação diária.

domingo, 14 de abril de 2013

RESUMO SOBRE OS VOTOS RELIGIOSOS

         O voto é uma  promessa voluntária, feita a Deus, com a fim de realizar actos cada vez mais perfeitos.
         O voto obriga a cumprir o que é ordenado pelos mandamentos, em que o compromisso da acção em coisas ordenadas pelos mandamentos é de dúplice valor e mérito, enquanto a sua negligência é uma dupla transgressão e maldade, porque, quando se quebra o voto, acrescenta-se, então, ao pecado contra o mandamento, o pecado do sacrilégio.
         Os votos religiosos tem um valor elevado porque constituem o fundamento da vida religiosa; aprovada pela Igreja, na qual os membros, unidos numa comunidade religiosa, se comprometem a pugnar incessantemente pela perfeição, por meio dos três votos religiosos: de pobreza, de castidade, e de obediência, observados de acordo com as Regras.
        Pugnar pela perfeição significa que o estado religioso, por si só, não implica perfeição já adquirida, mas obriga, sob pena de pecado, ao trabalho diário para o conseguir. Portanto, o religioso que não queira aperfeiçoar-se, negligencia a principal obrigação do seu próprio estado.
        Os votos religiosos solenes são os votos tão estritos que, em casos extraordinários, só o próprio Santo Padre pode dispensá-los.
        Os votos menos rigorosos, os perpétuos e anuais que são dispensados pela Santa Sé.
       A diferença entre voto e uma virtude é que o voto abrange apenas o que é ordenado sob a pena de pecado, ao passo que a virtude se eleva mais alto e facilita o cumprimentos do voto. Ao contrário, transgredindo o voto, comete-se falta contra a virtude e fera-se a mesma.
        Os votos religiosos impõem a buscar as virtudes e a total submissão aos superiores e às Regras, em virtude das quais o religioso entrega a sua pessoa à Ordem, renunciando a todos os direitos sobre si próprio e quanto às suas actividades, que dedica ao serviço divino.
(D.93)

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