Pouquíssimos membros da Comunidade estavam minimamente a par da vida mística da Irmã Faustina.
Após a sua morte, não era quase mencionada. Mas a devoção à Misericórdia Divina começou a espalhar-se em Wilno, e o nome da Irmã começou a ser ouvido em ligação com aquela devoção. As notícias chegaram aos ouvidos das Irmãs, nas várias casas da Congregação, e elas começaram a fazer perguntas. Assim, em 1941, a Madre Micaela MOraczewska, que ainda era Superiora Geral da Congregação, sentiu que era o tempo oportuno para informar as suas Irmãs da missão da Irmã Faustina. Fê-lo, enquanto visitava as casas a que tinha acesso durante o período de ocupação alemã da Polónia.
As Irmãs ficaram cheias de assombro. "Ela era tão simples", dizia uma, "não se destacava entre nós, era uma de nós, mas mais virtuosa, mais recolhida, e mais unida a Deus. Quando, depois da sua morte, soubemos as grandes coisas que Deus realizou nela e por ela, não conseguíamos acreditar!" Mas estavam obviamente radiantes por a Patrona da Congregação, Nossa Senhora da Misericórdia, lhes ter obtido e concedido, através da Irmã Faustina, a grande dádiva da remissão do pobre mundo pecador pela Misericórdia Divina...
(A seguir...)
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