A OBRA DOS SANTOS ANJOS
Sanctorum Angelorum
Quem somos
A Obra dos Santos Anjos nasceu como uma resposta aos sinais dos tempos, para integrar a ajuda dos santos Anjos nas batalhas espirituais que se manifestam no ateísmo e na secularização com a diminuição da fé até à “apostasia silenciosa”, à perda da consciência do pecado, na transgressão “da lei de Deus” (Mt 24,12) em muitas esferas da vida: na verdade, nos últimos tempos, os Papas e os Pastores da Igreja têm-no profeticamente reconhecido e destacado.
A Obra dos Santos Anjos se esforça para uma cooperação estreita entre os Anjos já unidos com Deus e os homens redimidos, mas ainda em busca da plena comunhão com Deus. O seu objetivo é um conhecimento mais profundo de Deus e de um amor maior a Ele. Aspira à glorificação de Deus de um modo mais pleno e à edificação e consolidação do reino de Deus na Terra.
A Obra dos Santos Anjos é concebida como uma comunidade de fiéis unidos aos santos Anjos sob o manto protetor de Maria, Rainha do Universo e Mãe de todos os homens.
A Obra dos Anjos é um movimento eclesiástico de fiéis no seio da Igreja una, santa, católica e apostólica, e é ligado à Ordem dos Cónegos Regrantes da Santa Cruz, em conformidade com as normas do Direito Canónico (cân. 677, § 2 º), da qual é dirigida em conformidade com o cân. 303, e com a qual colabora em todas as formas de seu apostolado.
A Obra dos Santos Anjos é uma associação pública da Igreja Católica com personalidade jurídica e cujos estatutos foram aprovados pela Santa Sé, em conformidade com o cân. 314 e 313.
A Obra dos Santos Anjos se esforça para uma cooperação estreita entre os Anjos já unidos com Deus e os homens redimidos, mas ainda em busca da plena comunhão com Deus. O seu objetivo é um conhecimento mais profundo de Deus e de um amor maior a Ele. Aspira à glorificação de Deus de um modo mais pleno e à edificação e consolidação do reino de Deus na Terra.
A Obra dos Santos Anjos é concebida como uma comunidade de fiéis unidos aos santos Anjos sob o manto protetor de Maria, Rainha do Universo e Mãe de todos os homens.
A Obra dos Anjos é um movimento eclesiástico de fiéis no seio da Igreja una, santa, católica e apostólica, e é ligado à Ordem dos Cónegos Regrantes da Santa Cruz, em conformidade com as normas do Direito Canónico (cân. 677, § 2 º), da qual é dirigida em conformidade com o cân. 303, e com a qual colabora em todas as formas de seu apostolado.
A Obra dos Santos Anjos é uma associação pública da Igreja Católica com personalidade jurídica e cujos estatutos foram aprovados pela Santa Sé, em conformidade com o cân. 314 e 313.
A missão dos Santos Anjos ao serviço de Cristo e da Sua Igreja
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“Da Encarnação à Ascensão, a vida do Verbo Encarnado é rodeada da adoração e serviço dos anjos” (Cat. 333), mensageiros no cumprimento da missão de salvação de Deus (cf. 331-332, Comp. 60). Da sua misteriosa e poderosa ajuda até à segunda vinda de Cristo beneficia toda a vida da Santa Igreja (cf. Cat. 334).
A sua proteção e intercessão cercam a vida de cada homem (cf. Cat. 336), que se mostra como uma batalha entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas (cf. GS 13b e 37b). Assim, Deus envia os Seus Anjos para virem em auxílio dos homens (cf. Heb 1,14), de modo especial o Anjo da Guarda (cf. Mt 18,10). O próprio Jesus enviou o Seu Anjo para revelar ao Seu servo João o caminho da Igreja até a sua consumação (cf. Apc 1,1; 21,9-22,16). No fim dos tempos enviará os Seus Anjos “com o toque da grande trombeta” (Mt 24,31, cf. Apc 8,6-9,21 e 11,15-19) para separar os bons dos maus (cf. Mt 24,31, Mc 13,27) e fazer o julgamento diante de todos os Seus Anjos (cf. Mt 25,31).
A sua proteção e intercessão cercam a vida de cada homem (cf. Cat. 336), que se mostra como uma batalha entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas (cf. GS 13b e 37b). Assim, Deus envia os Seus Anjos para virem em auxílio dos homens (cf. Heb 1,14), de modo especial o Anjo da Guarda (cf. Mt 18,10). O próprio Jesus enviou o Seu Anjo para revelar ao Seu servo João o caminho da Igreja até a sua consumação (cf. Apc 1,1; 21,9-22,16). No fim dos tempos enviará os Seus Anjos “com o toque da grande trombeta” (Mt 24,31, cf. Apc 8,6-9,21 e 11,15-19) para separar os bons dos maus (cf. Mt 24,31, Mc 13,27) e fazer o julgamento diante de todos os Seus Anjos (cf. Mt 25,31).
Importância da ajuda angélica
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Tão importante se mostra a ajuda dos santos Anjos para o Povo de Deus, que no Êxodo o Senhor deixou depender a entrada de Israel na Terra Santa da sua atenta colaboração com o Anjo, dizendo: “Eis que envio um Anjo diante de ti para te proteger no caminho, e introduzir-te no lugar que te preparei. ... Se obedeceres fielmente à sua voz, e fizeres tudo o que te direi, eu serei o inimigo do teu inimigo, o adversário dos teus adversários, porque o Meu Anjo caminhará diante de ti e te introduzirá no país” (Ex 23,20.22-23).
Mesmo em nossos dias a colaboração com os Anjos é importante. O Papa Leão XIII, com sábia previsão implorou esta ajuda na oração a São Miguel Arcanjo, “príncipe dos exércitos celestes” (cf. Dan 10,13.21; 12,1, Apc 12,7); a urgência da sua ajuda foi em seguida, reiterada pelo Papa João Paulo II em vista dos desafios dos nossos tempos (cf. Catequeses sobre os Anjos 8/7-20/8/1986 e em outros momentos).
Os Anjos “co-servos” daqueles que “têm o testemunho de Jesus” (Apc 19,10), ajudam os homens a perseverar nas provas espirituais (cf. Mt 7,15-20; 1Tm 4,1-2,2; 2Pedr 2,1-3, 1Jo 4,1-6), na fé em nosso Senhor Jesus Cristo (cf. Lc 18,8), no amor de Deus (Mt 24,12), na clareza de espírito e no discernimento espiritual, a reconhecer o autor de todo o mal (cf. Jo 8,44, 2Cor 11,14) e em saber resistir às suas insídias (cf. Apc 12,17).
Mesmo em nossos dias a colaboração com os Anjos é importante. O Papa Leão XIII, com sábia previsão implorou esta ajuda na oração a São Miguel Arcanjo, “príncipe dos exércitos celestes” (cf. Dan 10,13.21; 12,1, Apc 12,7); a urgência da sua ajuda foi em seguida, reiterada pelo Papa João Paulo II em vista dos desafios dos nossos tempos (cf. Catequeses sobre os Anjos 8/7-20/8/1986 e em outros momentos).
Os Anjos “co-servos” daqueles que “têm o testemunho de Jesus” (Apc 19,10), ajudam os homens a perseverar nas provas espirituais (cf. Mt 7,15-20; 1Tm 4,1-2,2; 2Pedr 2,1-3, 1Jo 4,1-6), na fé em nosso Senhor Jesus Cristo (cf. Lc 18,8), no amor de Deus (Mt 24,12), na clareza de espírito e no discernimento espiritual, a reconhecer o autor de todo o mal (cf. Jo 8,44, 2Cor 11,14) e em saber resistir às suas insídias (cf. Apc 12,17).
Espiritualidade
Aqueles que vêem a face do Pai
A espiritualidade dos Anjos e a associação Opus Sanctorum Angelorum
A Passio Domini
Por isso, a cruz está no centro da Obra dos Santos Anjos e de nossas vidas!
Cada semana comemoramos com gratidão e profunda participação o sofrimento e a morte redentora de Nosso Senhor: a Passio Domini Nostri Jesu Christi – a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Na noite de quinta-feira, observamos, se possível, uma hora santa e colocamo-nos em adoração, contemplação e intercessão, para vigiar pelo menos uma hora com Ele (cf. Mt 26,40) que no Getsêmani aceita o cálice das mãos do Pai (Cat., 612). A nossa intercessão é pelas intenções da Igreja, especialmente pelos sacerdotes e pessoas consagradas.
A sexta-feira é santificada como dia da cruz, do arrependimento e da graça (Cat., 1438; cân. 1250). Os membros meditam a Via Crucis do Senhor e as Suas últimas palavras na Cruz. Dedicam entre as 12 horas e as 15 horas (cf. Mt 27,45-50; Jo 19,23-30) um tempo razoável para a intercessão e adorante contemplação de Jesus morto na cruz por nós.
[Para conhecer mais sobre a Passio Domini...]
As quatro direções fundamentais
Somos chamados a participar na sabedoria divina através da contemplação da sua palavra e da sua obra salvífica em união com os santos Anjos que continuamente contemplam o rosto de Deus no céu (Mt 18,10).
Somos chamados a satisfazer a justiça de Deus através da expiação pelos nossos pecados e pelos pecados do mundo levando a nossa cruz em união com Cristo e com a ajuda dos santos Anjos.
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