JESUS, EU CONFIO EN VÓS

Somo Servos da Misericórdia Divina.

O que é extraordinário, nos textos e mensagens entre Jesus e a Irmã Faustina, é que em qualquer dos textos citados podemos identificar-nos com a Irmã Faustina, como se estas mensagens estejam diretamente dirigidas a cada um de nós. A alma que tem sede de Deus, e por ter procurado uma intimidade com Ele, mas sem saber como a alcançar, está agora em plena consciência, enquanto anteriormente não distinguia claramente a Sua voz, nem compreendia a Sua mensagem, a partir da leitura das declarações de Jesus e suas interpretações da Irmã Faustina, o véu abriu-se e agora tudo ficou transparente e nítido.

Estas mensagens, que nos foram dirigidas, ao longo de toda a nossa vida, ganharam sentido, ultrapassando a barreira do tempo e agora disponíveis e compreensíveis para todos aqueles que o desejam, em comunhão com os Santos e a Santa Igreja, pela graça da Misericórdia Divina.


Diariamente, colocaremos citações da obra de Santa Faustina, ou de outros autores que também receberam graças muito especiais, que o ajudará, com certeza, na sua meditação diária.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

VISÃO DA MÃE DE DEUS...


  No meio duma grande claridade vi a Mãe de Deus, vestida de branco com um sinto dourado; e havia também, cintilantes de oiro, pequenas estrelas por toda a sua veste, sendo ainda as mangas triangulares bordados a fio de ouro. Um manto celestial, tombava-Lhe com a leveza dos ombros, e trazia um véu transparente por sobre os cabelos soltos, lindamente penteados, e encimados por uma coroa de ouro ornada com pequeninas cruzes. No braço esquerdo segurava o Menino Jesus. Eu nunca havia visto uma Nossa Senhora assim. Então, Ela olhou.me com ternura e disse:Sou a Mãe de Deus dos sacerdotes. Depois, colocou Jesus no chão, levantou a mão direita ao Céu e disse: Ó Deus, abençoai os sacerdotes. E disse-me ainda: Conta o que viste aos sacerdotes.Resolvi que o haveria de relatar na primeira oportunidade que me encontrasse com o Padre mas, pela minha parte, não consigo compreender nada desta visão.
(D.1585)

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