Grande é a recíproca comunhão entre a alma e Deus!
Quando a alma deixa [este] estado oculto, os sentidos experimento um sabor do deleite da alma. E, sendo embora também isto uma grande graça de Deus, não é puramente espiritual, pois só nos primeiros momentos é que os sentidos não participam. No entanto, toda e qualquer graça dá sempre à alma poder e força para agir e coragem para sofrer.
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